Find out 7 portuguese wines highly recomended by Robert Parker
Mirabilis Branco
O Mirabilis Branco, que faz parte da família da Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo, é um vinho sublime e suave, proveniente de uvas de vinhas velhas centenárias onde predominam o Viosinho e o Gouveio, mas também variadíssimas outras castas de escassíssima produção, já quase inexistentes na região do douro.
A madeira selecionada é propositadamente de segundo e terceiro ano, apenas uma pequena percentagem de madeira nova, para não marcar e lentamente integrar a fruta intensa, incidindo sobretudo no carvalho francês e húngaro, resultando daí a elegância do vinho.
Ao qual Robert Parker deu notas, entre 2014 e 2018, de 92 a 94 pontos de 100 possíveis.
O Quinta Vale D. Maria Vinha do Rio é um vinho do douro, da Quinta Vale D. Maria, com uma cor intensa, com nuances de violeta, roxo e vermelho escuro.
Distingue-se pela complexidade e elegância impressionante, que só uma vinha de 100 anos poderá conferir a um vinho. Há uma certa atitude madura deste vinho, que mostra aromas de framboesas, ameixas e cerejas pretas, combinadas com notas frescas de esteva, nenhum sabor demasiado óbvio, mas que aparece com uma descrição elegante à medida que se bebe e ele evolve no copo.
Um dos vinhos portugueses pelo qual Robert Parker se apaixonou traduzindo-se na nota de 94 pontos em 100 possíveis.
Quinta Nova Grande Reserva Referência P28/P21 2019
Este, que também faz parte da família da Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo, onde a Tinta Roriz (casta que lhe dá ser) demonstra bem o desafio vitivinícola e a persistência humana em preservar um Douro antigo e autêntico. Desde uma floração nervosa, passando pela sensibilidade extrema aos fatores biológicos, até à maturação fenólica nem sempre homogénea, esta casta deixa qualquer um com “borboletas no estômago”.
A austeridade da casta nota-se bem em boca, mas ao mesmo tempo, somos seduzidos por uma sofisticação algo contemporânea que, aliada a vinhas velhas centenárias, origina um lote que constitui uma referência no Douro português: um vinho pleno de mineralidade, frutos azuis, rico em notas especiadas, com uma estrutura bem firme e uma boca bem estreita. A elevada concentração, densidade e profundidade expressam claramente a sua origem.
Este vinho foi denotado por Robert Parker com avaliações que se estenderam entre 2009 e 2017, com notas que variaram, na excelência, de 94 a 97 pontos de 100 possíveis.
Trata-se sem dúvida de um vinho de guarda, proveniente da quinta nova, com um grande potencial de envelhecimento em garrafeira. No entanto, em virtude da bem arquitetada estrutura do vinho, que alia poder e elegância, pode ser consumido ainda novo com grande prazer.
A componente mais expressiva de Touriga Nacional (casta) justifica-se dada a vontade de produzir um vinho de características excecionais em termos de concentração, intensidade complexidade e, naturalmente, grande longevidade.
Com aroma intensamente fragrante e perfumado com sugestões de frutos silvestres, esteva e bergamota. Notas subtis fumadas e discreto tostado indicam excelente integração da madeira.
Apresenta-se concentrado e opulento, mas sem excessos; uma grande harmonia entre poder e elegância. Deliciosos sabores de alcaçuz, ameixa preta e um toque mineral, tudo envolto em taninos muito polidos.
Um vinho da mais elevada estirpe: grandioso e memorável que assim, facilmente conquistou Robert Parker que lhe conferiu uma pontuação de 95 pontos em 100 possíveis.
Da reconhecida Quinta Do Fojo, este apresenta-se: exuberante, concentrado e muito preciso, com notas florais, de tabaco, de ervas (esteva) e de cinzas acompanhando as frutas negras como ameixas e amoras, com todos os requisitos para ficar muito melhor nos próximos 20 anos.
Na descrição do próprio Robert Parker que o descreve como “um vinho emblemático do douro, de um lote de vinhas velhas (plantadas no final do século XIX) envelhecido durante 12 meses em carvalho francês novo. A Tinta Roriz e a Tinta Barroca (castas) predominam. De corpo inteiro e cativante, com um bom equilíbrio. A sua força mostra que foi feito para envelhecer. Não seria Fojo se não fosse, mas este Fojo moderno de 2013 é um pouco mais acessível do que algumas das antigas potências e apenas um pouco mais redondo, talvez uma pequena concessão aos tempos modernos.”
Palavras estas, que escritas pelo critico fizeram-se acompanhar de uma nota de 96 pontos em 100 possíveis.
Advém de uma vinha a passar os 80 anos de idade, com várias falhas derivadas de um parcial abandono durante alguns anos. Numa zona de intensa exposição, com enormes afloramentos de xisto à superfície, onde nem uma única erva subsiste.
As gentes da Quinta depressa a apelidaram de “Vinha do Abandonado” porque foi abandonado e apenas retomado em 2004 onde se descobriu que o abandono lhe dera uma personalidade forte e caráter inconfundível.
Alves de Sousa Abandonado é pleno de harmonia, com intensidade, mas também delicadeza, mineralidade e uma extraordinária pureza da fruta. Sente-se o xisto dos solos, a floresta circundante, a frescura da altitude, numa pura expressão da natureza da vinha. Um exercício de pura elegância e classe de uma das mais icónicas vinhas do Douro.
Vinho este distinguido por Robert Parker como fruto da adversidade, cheio de vontade de viver, elogios estes que lhe valeram o prémio de melhor vinho português de 2005 segundo Parker que também lhe atribuiu uns generosos e merecidos 96 pontos em 100 possíveis.
Filho da Herdade de Mouchão, Mouchão Tonel 3-4 é uma das mais belas expressões da casta Alicante Bouschet em toda a sua plenitude.
A histórica Vinha dos Carapetos é o berço deste vinho complexo, rico e intenso, que estagia nos velhos tonéis nºs 3 e 4 de aduelas de castanho e carvalho, com fundos de macacaúba e mogno, durante pelo menos três anos. Após este tempo este vinho repousa em garrafa por mais dois anos.
Este é um vinho raro, com produção limitada, apenas lançado em anos de colheitas com características excecionais.
De longa guarda como o Mouchão, o Tonel Nº 3-4 será apreciado no seu esplendor, de 15 a 20 anos após a colheita, embora possa atingir o seu pico muito depois dessa estimada data.
Este vinho foi avaliado em várias colheitas, sendo que a avaliações estiveram entre os 96 e 97 pontos de 100 possíveis.
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